Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias

 Sendo um tema cada vez mais atual, pedimos uma abordagem sobre Inteligência Artificial  à Dr.ª Idalina Santos,  do Centro de Competência TIC da Universidade Aberta. O encontro ocorreu na Biblioteca Escolar da escola sede, no dia 16 de outubro que se encheu de alunos dos 8.º e 9.º anos e alguns professores. 

Sem entrar em alarmismos, os alunos ficaram a saber que não é tão fácil assim a utilização desta ferramenta. Ela só é verdadeiramente útil quando a inteligência humana a supera e a domina. 

A IA não poderá ser nunca uma adversidade ao bem comum. 

 Quer seja na afinação dos "prompts",  quer do ponto de vista  dos resultados gerados pela IA, o espirito crítico precisa de ser o mais apurado possível, já que  os erros também estão lá e os humanos terão de ser suficientemente inteligentes para os detetar. 

Para tal, os "prompts" (pedidos à IA) devem ser  o mais finamente ajustados às necessidades obedecendo aos  elementos chave: o contexto ( sem inserir dados pessoais), o objetivo, as expectativas e, muito importante, as fontes. 

O diretor, Dr. Óscar Figueiredo, fez questão de estar presente e reforçou  a necessidade de pensar criticamente para que  a Inteligência Artificial seja na verdade  uma mais valia para nós sem permitir que sejamos dominados por ela.

No fim todos perceberam  a  importância de usar a IA como apoio à  aprendizagem e nunca como substituto do esforço e pensamento crítico.